Hoje escrevo para ti.
Porque não me entendes e o que escrevo te faz confusão.
Sou assim, de todos e de ninguém. Sou de mim mesmo e de todos. De ninguém, nem de mim mesmo.
Sou um misto de emoções, de sentimentos, de experiências, boas ou más. Sou o resultado de um dia de Sol ou de um dia de chuva. O cheiro da terra altera o meu estado de espírito assim como o teu perfume como quando o cheiro na rua. Sou uma nota musical que, sozinha não faz sentido!
Sou a antítese! Sou o contra! Sou e não sou! Quero ser, muito. Quero viver, muito. Contigo e com todos, quero viver!
Fazes sentido, és um rumo. És uma direcção! Mas eu detesto mapas! O desconhecido atrai-me.
A ti, e porque hoje escrevo para ti, é bom saber-te aí.
domingo, 24 de fevereiro de 2008
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