hoje podes insultar-me as vezes que quiseres, chamar-me tone, caroço de pessego ou outra coisa qualquer.
Hoje não me importo. Mil vezes tone do que nada, do que a simplicidade do desconhecimento, do desolhar alguém, do saber que está lá mas fazer de conta.
Não sou nem quero ser nunca um estranho para ti.
Muito eu gostava de apertar essas bochechas...
Decidi. E como qualquer decisão, terei de viver assim, com a consequência!
quarta-feira, 2 de abril de 2008
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