terça-feira, 15 de abril de 2008
As decisões dos outros
Revoltados até!
1º O mapa não é o território.
2º O que ás vezes parece, não o é na realidade.
3º Os padrões pelos quais os outros se regem não são iguais aos meus.
Ao pensar nisto fico mais descansado!
segunda-feira, 14 de abril de 2008
As estações do tempo
Não consegui descansar nada no fim-de-semana já que a pulga de 1,50m que ficou a tomar conta do tasco passou a vida a telefonar-me, não respeitando horários, incomodando-me com pormenores irritantes e sem importância ou qualquer tipo de nexo.
Bom, levantei-me preguiçoso, olhando para o telemóvel e vendo 3 chamadas não atendidas... o costume!
Resumindo, sai e fui ver a minha horta e plim!
Tudo nasce quando tem de nascer e morre quando tem de morrer. De que me adiantou plantar pimentos e pepinos fora do tempo? Morreram...
E entao agora é o momento de voltar a plantar! Ou de disfrutar de um belo Sol sentado debaixo de uma laranjeira em flor!
Viva o Sol!
sexta-feira, 11 de abril de 2008
O mais novo membro da família
quinta-feira, 10 de abril de 2008
quarta-feira, 9 de abril de 2008
segunda-feira, 7 de abril de 2008
Fome
Vou aquecer as salsichas em água e come-las com maionaise e mostarda! Acompanha french-fries!
Apetece-me, por isso I don't care!
Precisa-se
A arca deverá ter um tamanho superior ao que possa eventualmente já existir para que não seja necessário arrumar e compactar o que se despejará lá para dentro.
Caso seja conhecedor ou possuidor de uma arca assim, queira fazer o favor de me contactar.
Decidi, bem ou mal, não importa. E como qualquer outra decisão que tomei, terei de viver assim, com a consequência e com os demais sentimentos que os meus devaneios me trazem!
domingo, 6 de abril de 2008
sexta-feira, 4 de abril de 2008
quinta-feira, 3 de abril de 2008
Breathe
Breathe in, breathe out.
Breathe in, breathe out.
Breathe, breathe, breathe.
Decidi. E como qualquer decisão, terei de viver assim, com a consequência!
quarta-feira, 2 de abril de 2008
Azeitona:
Hoje não me importo. Mil vezes tone do que nada, do que a simplicidade do desconhecimento, do desolhar alguém, do saber que está lá mas fazer de conta.
Não sou nem quero ser nunca um estranho para ti.
Muito eu gostava de apertar essas bochechas...
Decidi. E como qualquer decisão, terei de viver assim, com a consequência!
terça-feira, 1 de abril de 2008
24 Horas
O meu dia de hoje devia ter tido 17h. Somente 17h e nem mais um segundo.
Sinto um martelo bater-me na cabeça. O martelo, que começou por ser de ferro, meio tosco mas poderoso, revelou-se há dois minutos atrás. Passou a ser de diamante, lapidado, afiado. Bate e fura. Bate e fura. Cada vez mais forte.
Se tivesse lido provavelmente... mas faz sentido?
Neste momento não sofro por mim, mas sim por ti. Estúpido, não? Tantas vezes fui acusado de só olhar para o meu umbigo... e agora que quero tanto olhar para mim não consigo.
Pergunto-me qual a diferença entre fazer merda e fazer porra nenhuma?
Inspiro, expiro e relaxo.
Decidi parar em vez de correr. Decidi ficar para trás e ver o mundo girar.
Decidi. E como qualquer decisão, terei de viver assim, com a consequência!
O Sujeito do espelho
Quando o que querias na vida já se sente,
E o mundo, que por um dia, rei te fizer…
Vai até ao espelho, olha-te bem de frente
E vê o que o sujeito tem para te dizer.
Pois não é a tua mãe, nem o teu pai, nem mulher
Que tem que te julgar, assim, sem conselho.
O veredicto que em mais conta deves ter
É só o do sujeito que te encara no espelho.
A ele é que tens de agradar, a mais ninguém,
Porque ele, até ao fim, estará contigo.
A prova mais perigosa e difícil do teu bem
É se o sujeito do espelho é mesmo teu amigo…
A ti podem-te tratar como grande amigalhaço,
E podes até pensar que és boa gente,
Mas o sujeito do espelho dirá que és um palhaço
Se não o poderes encarar de frente!
Podes, toda a vida, todo o mundo enganar,
Receber palmadinhas nas costas, meu velho,
Mas o prémio final será de choro e pesar,
Se tiveres defraudado o sujeito do espelho!
Edgar Guest
Lentamente
Era como se tivesse voltado há uns meses atrás - o cheiro, a luz do corredor que tanto te irritava, o ranger da madeira com os meus pesados passos, o som da água a correr, o barulho da televisão.
Por um e por outro motivo, acho (tenho a certeza...) que te devo um pedido de desculpas, ou vários, quem sabe. Pelo mau feitio, pelas palavras que não quis escutar, pelos obrigados que não disse, pelos elogios que não fiz e por muitas outras coisas que...
Enfim, marcas por onde passas, sabias? E não sou o único a pensar o mesmo - já somos três!
Fico contente por teres ido embora porque quero muito que sejas feliz! Desejo-te o que desejo para mim. Nunca fujas, está bem? Pelo menos para longe! E que Itália seja só para férias! Olha que ficas gorda!... :DD
Ah... tenho muitas saudades de te irritar, vidrinho de cheiro!!